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Meditaes de Marco Aurlio
AUTHOR | Aurelio, Marco; Arrais, Rafael |
PUBLISHER | Independently Published (09/02/2019) |
PRODUCT TYPE | Paperback (Paperback) |
Se houve algum homem que se aproximou do ideal de "rei-fil sofo" da Rep blica de Plat o, e conseguiu ser bem sucedido tanto na condu o do Estado quanto no caminho da filosofia, este homem foi Marco Aur lio, imperador de Roma. Ele foi o ltimo dos cinco imperadores que governaram o Imp rio Romano num per odo conhecido como Pax Romana (Paz Romana), que durou at a sua morte, em 180 d.C. Curiosamente, a ltima d cada de sua vida foi quase toda dedicada a defender o Imp rio de invasores b rbaros - havia paz dentro do Imp rio, mas n o em suas fronteiras.
Devido a haver sido educado pelos melhores mentores e s bios de sua poca, Marco Aur lio conheceu a fundo a filosofia grega, e veio a se apaixonar pelo estoicismo, particularmente pela obra de Epicteto. Sem d vida teria sido mais simples se dedicar filosofia estoica no espa o reservado de uma escola filos fica, mas isto n o foi poss vel ao imperador Marco Aur lio, que tinha literalmente o maior imp rio de seu tempo dependendo dos seus cuidados. O fato de ele ter sido bem sucedido em seu caminho filos fico, mesmo diante de tantas responsabilidades e atribula es, faz dele quase que um exemplo de homem divino, embora ele pr prio pouco se importasse com a fama.
Ali s, Marco Aur lio jamais desejou publicar obra alguma. As suas Medita es, que tinham a si mesmo como destinat rio, eram nada mais que di rios pessoais, escritos sabe-se l a qual custo em meio ao seu governo. De fato, ele passou os ltimos dez anos de sua vida residindo longe do conforto de Roma, defendendo a fronteira norte do Imp rio dos ataques de povos b rbaros. E ao que tudo indica foi precisamente nesses anos, quem sabe para ajudar a si mesmo a ser resiliente a guerra, quem sabe por puro amor a filosofia, que Marco Aur lio escreveu e presenteou a hist ria da filosofia com esta obra.
O tradutor.
Se houve algum homem que se aproximou do ideal de "rei-fil sofo" da Rep blica de Plat o, e conseguiu ser bem sucedido tanto na condu o do Estado quanto no caminho da filosofia, este homem foi Marco Aur lio, imperador de Roma. Ele foi o ltimo dos cinco imperadores que governaram o Imp rio Romano num per odo conhecido como Pax Romana (Paz Romana), que durou at a sua morte, em 180 d.C. Curiosamente, a ltima d cada de sua vida foi quase toda dedicada a defender o Imp rio de invasores b rbaros - havia paz dentro do Imp rio, mas n o em suas fronteiras.
Devido a haver sido educado pelos melhores mentores e s bios de sua poca, Marco Aur lio conheceu a fundo a filosofia grega, e veio a se apaixonar pelo estoicismo, particularmente pela obra de Epicteto. Sem d vida teria sido mais simples se dedicar filosofia estoica no espa o reservado de uma escola filos fica, mas isto n o foi poss vel ao imperador Marco Aur lio, que tinha literalmente o maior imp rio de seu tempo dependendo dos seus cuidados. O fato de ele ter sido bem sucedido em seu caminho filos fico, mesmo diante de tantas responsabilidades e atribula es, faz dele quase que um exemplo de homem divino, embora ele pr prio pouco se importasse com a fama.
Ali s, Marco Aur lio jamais desejou publicar obra alguma. As suas Medita es, que tinham a si mesmo como destinat rio, eram nada mais que di rios pessoais, escritos sabe-se l a qual custo em meio ao seu governo. De fato, ele passou os ltimos dez anos de sua vida residindo longe do conforto de Roma, defendendo a fronteira norte do Imp rio dos ataques de povos b rbaros. E ao que tudo indica foi precisamente nesses anos, quem sabe para ajudar a si mesmo a ser resiliente a guerra, quem sabe por puro amor a filosofia, que Marco Aur lio escreveu e presenteou a hist ria da filosofia com esta obra.
O tradutor.